Arquivo de Cultura Organizacional - MJefres http://mjefres.com.br/tag/cultura-organizacional/ Thu, 09 Jun 2022 23:10:55 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 NO SEU AMBIENTE DE TRABALHO,  VOCÊ SE SENTE SEGURO EM CONTRIBUIR COM SUAS IDEIAS, PONTO DE VISTA E OPINIÕES? http://mjefres.com.br/2022/06/09/no-seu-ambiente-de-trabalho-voce-se-sente-seguro-em-contribuir-com-suas-ideias-ponto-de-vista-e-opinioes/ http://mjefres.com.br/2022/06/09/no-seu-ambiente-de-trabalho-voce-se-sente-seguro-em-contribuir-com-suas-ideias-ponto-de-vista-e-opinioes/#respond Thu, 09 Jun 2022 18:14:38 +0000 https://mjefres.com.br/?p=613 Todos nós queremos gerar ou gerir uma cultura organizacional, onde identificamos atitudes e comportamentos como: engajamento, envolvimento, participação, contribuição e o trabalho em time. Essas posturas geralmente estão presentes nos trabalhadores que tem desenvolvido o sentimento de pertencimento. O sentimento de pertencer a um grupo social têm muitos fatores envolvidos, mas o fator principal é Ler mais sobreNO SEU AMBIENTE DE TRABALHO,  VOCÊ SE SENTE SEGURO EM CONTRIBUIR COM SUAS IDEIAS, PONTO DE VISTA E OPINIÕES?[…]

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Todos nós queremos gerar ou gerir uma cultura organizacional, onde identificamos atitudes e comportamentos como: engajamento, envolvimento, participação, contribuição e o trabalho em time. Essas posturas geralmente estão presentes nos trabalhadores que tem desenvolvido o sentimento de pertencimento.

O sentimento de pertencer a um grupo social têm muitos fatores envolvidos, mas o fator principal é a aceitação. Ser acolhido, mesmo que nossas ideias não sejam as melhores para o momento, é no mínimo um gesto de respeito percebido por nós, através da ação do outro.

Um dos pilares do quinto nível, o nível sustentável da cultura organizacional é a SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO. Nós da MJefres, quando estamos com nossos clientes, sendo os mediadores do diagnóstico de cultura  organizacional de saúde e segurança, uma das nossas tarefas é conduzir a liderança, a avaliar, se dentro da organização é seguro se expressar.

Nós sempre perguntamos dos líderes “AQUI É SEGURO FALAR?”

Diante dessa pergunta, a primeira reflexão do líder é como ele se sente, logo a resposta é formulada segundo a experiência pessoal. Porém, para um líder, dependendo do seu nível hierárquico, contribuir é uma questão de sobrevivência, mas dependendo do quanto operacional um colaborador está posicionado, ficar calado também poder ser uma questão de sobrevivência, dentro da empresa.

Vamos explicar melhor!

As pessoas das empresas com baixa maturidade na cultura prevencionista de saúde e segurança, têm receios de dizer o que pensam, ou de apontar pontos de melhorias, principalmente quando se referem aos riscos psicológicos e desconforto cognitivo.

As pessoas dessas empresas temem que suas opiniões possam ser usadas contra elas na avaliação de desempenho ou nos processos de desligamentos.

Se não é seguro falar, as boas ideias não estão vindo. As oportunidades de melhoria não estão sendo indicadas e o processo de melhoria contínua está comprometido.

Diante desse cenário é comum, ver empresas incentivando financeiramente seus colaboradores a contribuir com algo que deveria ser natural, de quem se sente parte da construção de algo significativo. Não estamos falando que as pessoas não devam ser reconhecidas ou premiadas. Pessoas precisam ser reconhecidas e recompensadas pela sua dedicação, mas há incentivos que parecem querer comprar o engajamento e a participação das pessoas, quando isso tem que ser um processo natural da gestão da cultura.

Estamos falando aqui de um comportamento organizacional que vai se consolidando na cultura. Mas calma, isso tem solução!

Como podemos começar a construir uma cultura onde é SEGURO FALAR?

Não temos aqui, a pretensão de exaurir as várias ações que podemos fazer para alinhamento deste comportamento. Mas vou deixar aqui 3 dicas:

  • 1. Observar como nos sentimos e reagimos às críticas e apontamentos de falhas no processo onde envolvem perigos e riscos. Nós acolhemos bem as pessoas e as suas contribuições? Ao sair da nossa presença, elas se sentem como se estivessem contribuído significativamente para o sucesso da organização? Nos comportamos com gratidão pela contribuição ofertada?
  • 2. Dar um retorno sobre o que fizemos com a contribuição que a pessoa nos entregou. É muito importante dar um retorno sobre a tratativa que demos para a preocupação do colaborador. Acredite em mim, ele está esperando por isso.
  • 3. Alinhar expectativas e realidade. Após o encerramento da tratativa, verifique o que a pessoa achou da solução que foi dada, e faça o alinhamento da expectativa com a realidade na aplicação da solução. É comum darmos soluções as preocupações das pessoas, dentro da nossa realidade, e nos darmos por satisfeitos com aquilo; porém para o outro, não foi suficiente, pois ela esperava que a solução dela, fosse a única ou a melhor solução a ser aplicada.

Esses são passos essenciais, que precisam inicialmente ser adotados como ações intencionais rotineiras, até que se tornem um comportamento que impacte a cultura, de forma influenciadora pelo exemplo.

Se este artigo contribuiu de alguma forma na sua missão de liderar pessoas para resultados, te convido a aplicar as ações sugeridas.

Se você quiser acompanhar o nosso trabalho, estamos sempre falando de segurança psicológica, cultura e comportamento prevencionista no Linkedin, Facebook, Instagram e no nosso site: @mjefresmetanoia ou www.mjefres.com.br.

Nos siga por lá também e se fez sentindo para você, o que tratamos aqui, compartilhe e ajude com que mais pessoas tenham a informação metanóica, que muda visão e dá direção.

Desejo uma ótima, segura e metanóica semana para você.

Abraços

Maria Jefres

Sobre a autora deste artigo: Maria Jefres – Engenheira Ambiental e Engenheira de Segurança do Trabalho, Analista Comportamental, especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho, diretora da MJefres Metanoia Coletiva, autora do livro: O SEXTO RISCO – A GESTÃO DOS RISCOS PSICOSSOCIAIS, QUANDO O TRABALHO ADOECE A MENTE.

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SAÚDE EMOCIONAL NO TRABALHO http://mjefres.com.br/2021/08/28/saude-emocional-no-trabalho/ http://mjefres.com.br/2021/08/28/saude-emocional-no-trabalho/#respond Sat, 28 Aug 2021 15:58:15 +0000 http://mjefres.com.br/?p=597 Se você agi de forma serena e tranquila quando por dentro estava gritando, esse é um bom indicativo de inteligência emocional, onde se aprende a identificar sentimentos e ter controle sobre eles. Líderes precisam aprender a inventariar suas emoções e pensamentos, tendo controle sobre eles. Mas essa não é uma tarefa tão simples assim, para Ler mais sobreSAÚDE EMOCIONAL NO TRABALHO[…]

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Se você agi de forma serena e tranquila quando por dentro estava gritando, esse é um bom indicativo de inteligência emocional, onde se aprende a identificar sentimentos e ter controle sobre eles.

Líderes precisam aprender a inventariar suas emoções e pensamentos, tendo controle sobre eles. Mas essa não é uma tarefa tão simples assim, para muita gente, exige mais esforço do que para outras. Mas todos precisam se esforçar, porque o resultado é recompensador, inspirador e saudável. Ainda assim, como seres humanos, falharemos nos nossos esforços; e quando falharmos precisamos recomeçar.

Para começar ou recomeçar, é importante conhecer a fonte causadora de sentimentos e emoções desagradáveis. Na Segurança do Trabalho, quando queremos fazer gestão sobre eventos que podem causar danos ao trabalhador, a gente investe tempo e recurso para identificar os perigos (a fonte causadora) e os riscos (o causador dos danos) para poder estabelecer controles (medidas de prevenção e proteção).

Quando tratamos dos riscos psicológicos a metodologia não  se diferencia muita deste caminho. Precisamos identificar o que tem poder, de gerar em nós, sentimentos ou emoções que nos incomodam e que as vezes podem nos levar ao desequilíbrio.

Por isso as empresas precisam ter processos que ajudem seus trabalhadores, a identificar as possíveis fontes dos riscos psicológicos e juntos determinar controles sobre eles.

Os riscos psicológicos não faz acepção de pessoa e não especifica posto de trabalho, portanto qualquer trabalhador de todos os nivéis hierárquicos da empresa, estão de alguma forma expostos aos riscos mentais.

COMUNICAÇÃO DAS EMOÇÕES

Mas você sabia que na maioria das vezes não é simples dar nomes as próprias emoções? E que muitas emoções caminham juntas e se confundem entre elas. Inclusive, algumas emoções tóxicas, dependendo da cultura, podem não ser consideradas ruins, e isto é um desafio para empresas e pessoas que trabalham ações metanóicas de mudança de mindset. Porque dentro de uma organização temos uma pluralidade de culturas e crenças. Faleremos disto mais detalhadamente nas nossas próximas postagens.

Agora avaliem comigo, se não é fácil nominar as emoções, falar delas é ainda um pouco mais desafiador.

Olhar para dentro de si mesmo e perceber o sentimento que está surgindo e querendo dominar, é o PRIMEIRO PASSO para fazer o inventário das emoções.

O SEGUNDO PASSO é identificar as causas das emoções que te motivam e das que te deixam inseguro. As vezes é preciso de ajuda para avaliar melhor, o que está acontecendo conosco.

Mas acredite, esse exercício é necessário para identificar principalmente, os riscos psicológicos que estão por traz dos riscos psicossociais e dos riscos ergonômicos cognitivos-organizacionais.

FILTROS PESSOAIS E AS BARREIRAS SÓCIO-CULTURAL

Mas como fazer isso? Se é desafiante falar dos próprios sentimentos. Sim, falar dos próprios sentimentos é desafiante, pois nos faz passar antes, por inúmeros filtros e barreira individuais e sócio-cultural, tais como:

1. Passamos pelo filtro do não saber identificar o que está sentindo e o porquê está sentindo aquilo, ou seja nem sempre a causa de desconforto vem de forma clara. Por isso em muitas vezes é preciso da ajuda de um profissional habilitado para nos conduzir nessa trilha. Até mesmo os profissionais habilitados necessitam em algum momento dessa ajuda também (de outro profissional habilitado). Afinal, somos humanos e temos todos as mesmas necessidades.

2. Passamos pelo filtro do julgamento: O que será que os outros vão pensar e avaliar de mim, quando souberem como me sinto?

3. Passamos pela barreira da repreensão: SERÁ QUE É SEGURO FALAR? Será que, o que falarmos pode ser usado contra nós depois na avaliação de desempenho ou no desligamento? Será que as pessoas irão interpretar mau, principalmente quando o motivo do mau estar são outras pessoas, um gestor ou até mesmo um outro colega de trabalho. Será que me gestor vai interpretar que sou fraco ou murmurador porque a demanda de trabalho não está adequada, a carga horária está exaustiva, ou o design do processo é cansativo?  

Esses são apenas alguns dos filtros mentais ou barreiras sócio-cultural, que podem impedir as pessoas de falar o que sentem, evitando doenças e melhorando continuamente os ambientes de trabalho.

No nosso livro,  O SEXTO RISCO – A GESTÃO DOS RISCOS PSICOSSOCIAIS, também tratamos mais detalhadamente sobre este tema. Pois é preciso aprender e divulgar mais sobre isso;  e as instituições públicas e privadas,  precisam estimular a fala livre, saudável e assertiva de seus funcionários.

SENTIMENTOS CORPORATIVOS

Estamos muito acostumados a viver pelo que vemos, tocamos ou podemos medir e provar. Mas sentimentos e emoções não são fáceis de medir e provar, principalmente se não vencermos antes, as barreiras e os filtros que embaraçam a todos nós, em níveis e circunstâncias diferentes.

Muitas empresas aplicam pesquisa de clima, uma ferramenta fantástica para captar as falas e sentimentos das pessoas, com objetivo de melhorar continuamente o processo para as próprias pessoas. Mas antes da pesquisa de clima é preciso um trabalho contínuo sobre os filtros mentais e as barreiras sócio-culturais, para estimulação da fala livre. A fala que ajuda o processo a identificar seus acertos e erros,  e portanto ser aprimorado, cada dia a mais, com a participação efetiva das próprias pessoas.

Na segurança do trabalho, pesquisa de clima é uma ferramenta muito importante, principalmente quando tratamos de segurança psicológica.

E você, já está inventariando suas emoções ou as emoções da sua empresa? Tem buscado identificar a fonte dos desconfortos e buscado melhorar os ambientes de trabalho?

Concordo que isso não é fácil e nem rápido, porque trata-se de uma trilha metanóica, de mudança de mente e de comportamento. Mas se juntos começarmos a levar esse tema para as escolas, trabalhos e clubes, avançaremos juntos. E o resultado desse trabalho conjunto é que teremos mais ambientes e pessoas saudáveis, alegres e criativas.

É isso meu amigo e líder prevencionista, se você quiser acompanhar o nosso trabalho, estamos sempre falando de segurança psicológica, cultura e comportamento prevencionista no Linkedin, Facebook, Instagram e no nosso site: @mjefresmetanoia ou www.mjefres.com.br.

Nos segue por lá também e se fez sentindo para você, o que tratamos aqui, compartilhe e ajude com que mais pessoas tenham a informação metanóica, que muda nossa visão e nos dá direção.

Te desejo uma boa, segura e metanóica semana para você.

Abraços

Maria Jefres

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Sobre a autora deste artigo: Maria Jefres – Engenheira Ambiental e Engenheira de Segurança do Trabalho, Analista Comportamental, especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho, diretora da MJefres Metanoia Coletiva e autora do livro: O SEXTO RISCO – A GESTÃO DOS RISCOS PSICOSSOCIAIS, QUANDO O TRABALHO ADOECE A MENTE.

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VOCÊ É FELIZ NO TRABALHO? http://mjefres.com.br/2021/03/20/voce-e-feliz-no-trabalho/ http://mjefres.com.br/2021/03/20/voce-e-feliz-no-trabalho/#comments Sat, 20 Mar 2021 14:25:29 +0000 http://mjefres.com.br/?p=586 Quando somos crianças, idealizamos a profissão dos sonhos, alguns querem ser bombeiro, policial, médico, advogado, professor, uma lista enorme de inspirações. Quando crescemos planejamos um contínuo plano de desenvolvimento profissional. Afinal, carreira e trabalho estão intimamente ligados à nossa missão de vida e legado. Trabalho e carreira produz realização pessoal, contribuição social e FELICIDADE! Mas Ler mais sobreVOCÊ É FELIZ NO TRABALHO?[…]

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Quando somos crianças, idealizamos a profissão dos sonhos, alguns querem ser bombeiro, policial, médico, advogado, professor, uma lista enorme de inspirações. Quando crescemos planejamos um contínuo plano de desenvolvimento profissional. Afinal, carreira e trabalho estão intimamente ligados à nossa missão de vida e legado.

Trabalho e carreira produz realização pessoal, contribuição social e FELICIDADE!

Mas fazer o que gosta e estar na empresa dos sonhos, não é o suficiente para trabalhadores sentirem-se felizes, um dos indicadores que comprovam isso é o crescente número de pessoas afastadas por adoecimento mental e físico, oriundos das atividades ocupacionais. Mas, antes de tratarmos mais desse tema vamos entender o que é felicidade no trabalho.

Afinal, hoje é 20 de março, dia Internacional da FELICIDADE, dia do HAPPINESS AT WORK.

A ORIGEM DA DATA

No dia 20 de março de 2013, o primeiro secretário geral da ONU na época, Ban Ki-moon, declarou: 

“Neste primeiro Dia Internacional da Felicidade, vamos reforçar nosso compromisso com o desenvolvimento humano inclusivo e sustentável e de ajudar os outros. Quando contribuímos para o bem comum, enriquecemo-nos a nós próprios. A compaixão promove a felicidade e ajudará a construir o futuro que queremos.”

A ONU incentivou os países a reconhecerem a importância de criar políticas públicas que promovam a felicidade, avaliando condições de dignidade, condições financeiras, distribuição de renda, diferenças salariais entre gêneros, longevidade, saúde mental, ética, implicações políticas, nível educacional, sociais e psicológicas da população, PIB, IDH – Índice de Desenvolvimento Humano, segurança e a saúde, para que as pessoas possam buscar a felicidade.

Desde então, a ONU vem realizando pesquisas sobre a felicidade global, emitindo anualmente, o Relatório Mundial da Felicidade – World Happiness Report, divulgada através da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável – SDSN. Em 2015, o Brasil ocupava a 16ª posição no ranking e em 2020 caiu para 36º.

O tema é tão importante que diversas universidades no Brasil e no mundo criaram cursos de especialização em felicidade com o objetivo de desenvolvimento socioemocional pessoal e organizacional.

FELICIDADE NO TRABALHO – HAPPINESS AT WORK

De acordo com o livehappy.com, colaboradores infelizes custam 300 bilhões por ano em perca de produtividade. Já em contrapartida, os benefícios de pessoas felizes e de investimentos na gestão de uma cultura e clima organizacional feliz, são bastante conhecidos, citamos aqui alguns retornos, tais como:

◙ retenção de talentos, cadência na alta performance, trabalho em time, sentimento de pertencimento e salário emocional;

◙ Aumento de produtividade e qualidade;

◙ Diminuição do presenteísmo, absenteísmo, sinistralidade, turnover, acidentes e doenças do trabalho.

A falta de conhecimento em realizar um ROI-RETURN ON INVESTMENT para o impacto da felicidade nos resultados das empresas e a falta de gestão do clima, cultura organizacional e controle sobre os riscos psicológicos enfraquecem medidas isoladas de programas de qualidade de vida no trabalho, pois geralmente não estão atrelados a um plano estratégico de gestão da felicidade corporativa e controles efetivos dos riscos ocupacionais para saúde e segurança dos trabalhadores. Geralmente esses programas não se conversam e portanto não complementam-se, ocasionando falhas de investimento financeiro, recurso de tempo e pouco resultado.

Organizações sustentáveis investem em boas políticas de engajamento, motivação, desenvolvimento de pessoas, trabalho em time, tecnologia e ambientes confortáveis de trabalho, porém essas ações robustas e importantes não são suficientes ou eficazes para favorecer um ambiente de trabalho feliz, se não estiverem atreladas a um bom gerenciamento de riscos ocupacionais, ambientes salutares-seguros, onde há forte investimento em ergonomia cognitiva e controle dos riscos psicossociais oriundos de relações tóxicas.

Empresas que investem em conhecer a cultura e clima de saúde e segurança do trabalho como parte indivisível da cultura e clima organizacional da empresa, tratam a prevenção dos riscos e a segurança das pessoas como uma responsabilidade social compartilhada e não como competência de um departamento.

Ambientes de trabalho felizes, exige confiança da informação, união de saberes, planejamento que une pessoas de todos os departamentos, gestão a vista compartilhada, escuta ativa e um contínuo e persistente processo de aprendizado sobre comunicação humanizada afetiva, efetiva, confiável e abrangente.

Felicidade no trabalho não tem hierarquias e nem olha para currículos. Felicidade no trabalho, olha para pessoas, suas necessidades e expectativas. A felicidade é mais que um desejo universal, é um direito individual com influência no coletivo. Ela é contagiante  tanto quanto a infelicidade e tem o poder de mudar a atmosfera e influenciar decisões.

Desejo que cada um de nós busquemos a felicidade coletiva. Hoje dia 20/Março é um bom dia para iniciar essa jornada infinita. Esse processo é metanóico, ele começa no desejo individual, mas ganha corpo quando os valores que sustentam a felicidade são compartilhados.

Somo todos geradores de metanóia coletiva!

FELIZ DIA DA FELICIDADE!!!

Sobre a autora deste artigo: Maria Jefres – Engenheira de Segurança do Trabalho, Analista Comportamental, especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho, diretora da MJefres Metanoia Coletiva e autora do livro: O sexto risco – a gestão dos riscos psicossociais, quando o trabalho adoece a mente.

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OS PERIGOS QUE AFETAM A MENTE, PERMEIAM A CULTURA E O CLIMA ORGANIZACIONAL http://mjefres.com.br/2021/03/02/os-perigos-que-afetam-a-mente-permeiam-a-cultura-e-o-clima-organizacional/ http://mjefres.com.br/2021/03/02/os-perigos-que-afetam-a-mente-permeiam-a-cultura-e-o-clima-organizacional/#comments Tue, 02 Mar 2021 17:17:07 +0000 http://mjefres.com.br/?p=531 RISCOS OCUPACIONAIS PATOLÓGICOS PARA A MENTE DO TRABALHADOR E PARA CULTURA ORGANIZACIONAL Os cinco riscos ocupacionais: químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, são os riscos que estão mais bem claramente dispostos nas legislações e que portanto estão mais bem apresentados nos programas, planos e sistemas de controle de perigos e #riscos presentes nas atividades Ler mais sobreOS PERIGOS QUE AFETAM A MENTE, PERMEIAM A CULTURA E O CLIMA ORGANIZACIONAL[…]

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RISCOS OCUPACIONAIS PATOLÓGICOS PARA A MENTE DO TRABALHADOR E PARA CULTURA ORGANIZACIONAL

Os cinco riscos ocupacionais: químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, são os riscos que estão mais bem claramente dispostos nas legislações e que portanto estão mais bem apresentados nos programas, planos e sistemas de controle de perigos e #riscos presentes nas atividades laborais das empresas.

Há bem pouco tempo, esses riscos eram identificados e gerenciados como agentes que afetavam exclusivamente a funcionalidade do corpo físico do trabalhador, e portanto, pareciam não estar ligados a saúde mental das pessoas. Estudos diversos vêm mostrando que os riscos ocupacionais além de potencial para agravamento de outras patologias, alguns também apresentam ação expressiva nas questões cognitiva-mental do trabalhador, como é o caso da exposição excessiva ao ruído, calor, alguns compostos químicos ineficientemente controlados e a ausência de ergonomia cognitiva e organizacional.

O aumento de trabalhadores afastados do trabalho por demandas mentais, vem aumentando a cada ano, isso trouxe uma preocupação, juntamente com um olhar especial de diversas especialidades, sobre as causas e os fatores contíguos que podem estar produzindo perigos e riscos que afetam mais fortemente a mente e as emoções das pessoas no trabalho.

Essas ações demonstram que além dos cinco riscos ocupacionais já mencionados, temos mais um outro, um sexto risco bem presente nas atividades laborais, o RISCO PSICOSSOCIAL, causando diretamente desconfortos e patologias psicológicas.

Riscos psicossociais e as ergonomias

Os Riscos Psicossociais Ocupacionais estão inseridos no comportamento e na cultura hostil das pessoas, expressadas dentro dos ambientes de trabalho. Observa-se que os riscos psicossociais associados aos riscos ergonômicos cognitivos e ergonômicos organizacionais, somatizam-se e potencializam a ação dos agentes sobre o psicológico dos colaboradores.

As ergonomias organizacional e cognitiva contribuem significativamente para identificação dos riscos psicossociais, mas exercem baixo controle ou mínima probabilidade de eliminação.

A ação dos riscos psicossociais relacionados ao trabalho, provém do relacionamento, comportamento, ambiente e cultura. Portanto, para os riscos psicológicos serem identificados e controlados, esse contexto deve ser compreendido pelas empresas e seus colaboradores.

Portanto, os riscos psicológicos não podem ser identificados e controlados em ação isolada da empresa ou do trabalhador. Então, a ação e gestão deve ser compartilhada para conjuntamente estabelecerem ações claras de controle, na busca da eliminação do risco.

Outro ponto importante, é que o risco psicossocial deve ser tratado diretamente como um risco singular e não oriundos da disergonomia.

Riscos psicológicos

Há outras fontes de riscos psicossociais que afetam o trabalhador, e que não estão relacionadas diretamente ao trabalho e que portanto não são considerados fatores ocupacionais mas exercem influência e podem contribuir para o agravamento destes, como aquelas oriundas da vida pessoal, familiar, social e mais recentemente contextos da pandemia pela #Covid-19, excetuando aqueles que trabalham diretamente no combate a doença e serviços essenciais.

É importante e urgente que as organizações e os profissionais de gestão, saúde e segurança, busquem entender e tratar os riscos psicológicos ocupacionais que afetam as pessoas, causando desconfortos, doenças, baixa performance, variações no índice de produtividade, infelicidade no trabalho, fragilização da retenção de talentos, clima organizacional hostil e aumento dos índices de presenteísmo, absenteísmo e sinistralidade.

Os riscos psicológicos presentes nos ambientes de trabalho, quando não são controlados, afetam as pessoas e tem ação abrangente, influenciando decisões importantes dentro das organizações. Não é raro ver colaboradores competentes tomando decisões erradas, por influência de riscos psicológicos que permeiam os relacionamentos, ambientes, cultura e o clima organizacional.

Algumas ações dos riscos

◙ Desta mesma forma, alguns aspectos de acidentes de trabalho podem ter recebido influência ou ter como causa-raiz os riscos psicológicos.

◙ As falhas nas metodologias como as pessoas são avaliadas, orientadas e mentoradas podem estar, de forma velada, repleta de fatores psicossociais tóxicos.

◙ A informação e comunicação interna, seja ela presencial ou remota podem estar sendo conduzida por vetores de riscos psicológicos que persuadem as tomadas de decisão e os rumos da gestão dentro da organização.

Te convido a entender mais sobre saúde mental no trabalho e o sexto risco – o risco psicossocial. Porque você pode trabalhar em uma atividade que não tenha muitos perigos e riscos, mas os riscos psicológicos estão presentes em todos os lugares e atividades, sejam elas laborais ou não.

Os riscos psicológicos podem afetar qualquer trabalhador, de qualquer cargo, função, atividade e segmentos de produção, serviço, comércio, pesquisa, infraestrutura, agropecuária, navegação, transporte e outros.

Inúmeras pessoas pedem demissão ou são afastadas de seus excelentes empregos, por conta dos riscos psicológicos presentes nos ambientes de trabalho. Portanto, precisamos nos posicionar como empresa, funcionário, sociedade, buscando conhecer mais, identificar os riscos psicológicos, controlá-los, combatê-los e sermos acolhedores com quem estiver sob a ação tóxica e patológica do risco.

Uma outra frente importante e essencial, além de controlar os riscos psicológicos, é sermos também apoiadores na cura acelerada dos que estão sendo afetados. Isto é realizado com planejamento, estrutura, profissionalismo, empatia e amor ao próximo.

Todas as organizações precisam ter uma estrutura preparada de apoio e recuperação aos trabalhadores afetados emocionalmente.

O apoio ao tratamento, ajuda no combate ao preconceito sobre saúde mental, gera inteligência para manutenção da saúde dos demais colaboradores, acelera a cura das pessoas afastadas, garantindo a recolocação ao mercado de trabalho de forma assertiva.

“Saúde e Segurança no trabalho é uma forma escancarada de amor ao próximo”. Maria Jefres

Autor deste artigo: Maria Jefres – Engenheira de Segurança do Trabalho, Analista Comportamental, especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho, autora do livro: O sexto risco – a gestão dos riscos psicossociais.

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A SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO – PARTE 2 http://mjefres.com.br/2020/04/23/a-seguranca-da-informacao-parte-2/ http://mjefres.com.br/2020/04/23/a-seguranca-da-informacao-parte-2/#respond Thu, 23 Apr 2020 19:27:29 +0000 http://mjefres.com.br/?p=316 As barreiras que dificultam a transparência das informações.
É seguro falar ?

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CULTURA ORGANIZACIONAL DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Mais uma vez, este não é um artigo sobre o COVID-19 mas sobre Cultura Organizacional de Saúde e Segurança do Trabalho. Mas para ilustrar o pilar SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO, que é um dos 10 PILARES DA  CULTURA ORGANIZACIONAL DE SAÚDE E SEGURANÇA, assim como no artigo anterior, vamos citar aqui um fenômeno interessante sobre o COVID e correlacioná-lo com o movimento cultural organizacional que ocorre de forma implícita e que é um indicador de maturidade, engajamento dos times e de confiança no sistema.

COVID NO BRASIL

As informações sobre a evolução da pandemia da Covid-19 no Brasil tem sido monitorada pela  OKBR – Open Knowledge Brasil, que é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que utiliza tecnologia e dados abertos para análises de políticas públicas, com o objetivo de tornar a relação governo e sociedade mais transparente e cooperar na tomada de decisões, que envolvem o interesse público e coletivo. No final deste artigo, você encontrará o link da OKBR.

Na última atualização de dados da OKBR, datada em 23.04.2020, o Índice de Transparência da Covid-19 nos Estados brasileiros, registrava apenas 11 governos com bons resultados em relação a transparência dos dados.

Ter informação sobre as características de um problema, a forma de enfrentamento, as queixas mais frequentes, a população mais afetada, as ações frustradas e as ações de êxito, todos esses e outros aspectos são fundamentais para avaliação de cenário, direcionamento de recursos, descontinuidade ou mudanças de determinadas atitudes.

CULTURA ORGANIZACIONAL

Agora vamos avaliar os aspectos nas instituições laborais. Nas organizações com nível de maturidade cultural, onde saúde e segurança do trabalhar, ainda não é um valor vivenciado e compartilhado entre todos. Nessas organizações, o nível de transparência com os dados, que formam o diagnóstico da cultura e dos perigos e riscos das atividades, ainda não são informados e reportados na sua totalidade.

Há diversas barreiras que bloqueiam ou dificultam a transparência das informações.

E em uma Organização que possui um time de profissionais técnicos da Saúde e Segurança Ocupacional, é comum que os dados, informações e estatísticas concentrem-se nas mãos destes profissionais. É como se tivéssemos uma OKBR dentro do SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho.

Este exemplo, me fez refletir sobre aquilo que sempre explicamos aos nossos clientes, em relação a Confiança da Informação.

A fragilidade deste pilar, denominado Confiança das Informações, podem cooperar para o aumento da sinistralidade. Assim como o fortalecimento deste pilar, pode ser tornar uma poderosa forma de controle dos Perigos.

Reflita comigo, se ainda há informações que podem provocar danos e que estão sendo reservadas ou retidas. Há informações nesse meio, que podem salvar vidas e que ainda não estão sendo compartilhadas e abertamente discutidas.

  • Quanto a sua Gestão é transparente, portanto, aberta a participação e contribuição dos stakeholders?
  • De 0 a 10, quanto a confiança da Informação é forte em sua empresa?

A CONFIANÇA DA INFORMAÇÃO

A CONFIANÇA DA INFORMAÇÃO é um dos 10 Pilares que sustentam a Cultura de Saúde e Segurança do Trabalho. Se você quer saber mais sobre esse pilar, leia o artigo anterior: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO – PARTE 1, clicando no link.

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Quer saber mais sobre o tema? Você pode nos seguir nas outras redes sociais, também estamos no:

        @mjefresmetanoia         /mjefresmetanoia           www.mjefres.com.br

“Dados abertos podem salvar vidas” (OKBR)

Link da OKBR:https://transparenciacovid19.ok.org.br/index.html

Abraços, fiquem com Deus.

Desejamos a todos uma semana de paz, cheia de insights incríveis e zero danos.

Maria Jefres

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LIDERANÇA EM TEMPO DE CRISE http://mjefres.com.br/2020/03/28/lideranca-em-tempo-de-crise/ http://mjefres.com.br/2020/03/28/lideranca-em-tempo-de-crise/#respond Sat, 28 Mar 2020 12:31:06 +0000 http://mjefres.com.br/?p=289 Os bastidores de uma liderança e suas fontes de influência, dados e informações que influenciam suas decisões.

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Olá Pessoal, Saudações Prevencionistas a todos!

Como prevencionista, gestora e coach na área de Saúde e Segurança do Trabalho, vamos aqui discorrer e avaliar sobre uma das bases dos bastidores das Lideranças. E que em tempo de Crise, tem potencial poder, ganhando destaque.

O LÍDER EM MOMENTOS DE CRISE

Líderes se destacam por conquistar a confiança da maioria, influenciando e conduzindo as pessoas a agirem em favor da coletividade.

E quando falamos do perfil da Liderança, a maioria concorda que líderes precisam engajar pessoas, acalmar os ânimos, tomar decisões difíceis, ser ágil e assertivo na tomada de decisões, e assumir a responsabilidade das suas decisões.

Mas gostaria aqui, de chamar a atenção para um outro aspecto importante no desenvolvimento e na sustentação da Liderança, que as vezes não é evidenciado. Destacamos a ação dos ASSESSORES, INFLUENCIADORES ou MEIOS DE INFORMAÇÃO de um Líder.

Toda liderança precisa ser suportada por apoio técnico, informações, dados, análises e opiniões fundadas em fontes altamente confiáveis. E sem falar do apoio emocional e pessoal para sustentar as pressões.

O que quero ressaltar é que a Liderança e suas decisões, recebem influência do seu time de assessores, influenciadores e do seu pacote de dados que ele(a) recebe direta ou indiretamente de sua rede de networking.

Em tempos de crise ou não, tão importante para um Líder,  ter um caráter de coragem, decisão, ousadia e integridade, é ter disponível um time de pessoas,  que o ajude, com dados, análises, opiniões e parecer técnico baseados em fontes confiáveis e fidedignas.

O Líder nutrido de subsídios, sente-se seguro em tomar a decisão final. A decisão necessita ser assertiva ou no mínimo possuir uma margem de erro baixíssima, principalmente em momentos de crise.

Isso tudo, me fez lembrar de quando estamos diante da desafiadora tarefa, de analisar um acidente ou incidente laboral, onde nos deparamos com vários fatores que estavam presentes no evento e que contribuíram como causa, tais como: a influência organizacional, processos, recursos e os fatores humanos.

E falando de Fatores Humanos, um dos subfatores que pode estar presente em um evento com potencial de danos, é o ERRO. O Erro pode ter inúmeras causas, mais quero me concentrar aqui, a um determinado erro, denominado “erro por escolha pobre”. Esse tipo de erro, pode nos fazer tomar decisões firmes, confiantes que é a melhor decisão, porém no futuro elas podem ser refutadas, e provadas que estavam equivocadas, por falha ou falta de mais subsídio que pudesse sustentar a ação. Isso acontece quando tomamos decisões baseadas em poucas ou frágeis informações.

E seguindo esse raciocínio, quero te trazer para a análise do contexto da Liderança. Líderes podem tomar decisões importantes, baseadas em poucas ou frágeis informações. Portanto, a liderança precisa estar munida de informações, convictas de que possui os dados corretos, atualizados e de fontes confiáveis.

Ouso aqui listar, alguns critérios que julgo importantes e fundamentais para um Líder, na escolha do Time que o assessora ou o influencia:

  • Ter um time multidisciplinar, que possua larga expertise nas suas respectivas áreas.
  • Escolher pessoas que não tenham receio de ser sincero com seu líder, ofertando feedback quando necessário;
  • Que assuma erros, pois assessores também erram e esses precisam urgentemente informar ao seu líder, que houve falha na informação ou no seu posicionamento.

Esta lista de Conhecimentos, Habilidades e Atitudes (CHA) de um assessor ou influenciador, não tem como pretensão ser completa ou de esgotar a lista de competências a serem observadas pelos líderes, no momento de compor seu time. Por isso meu caro leitor, deixo o meu convite, para que você se sinta à vontade em completar a lista das competências dos assessores e influenciadores de líderes.

Mas também quero deixar para você um desafio, vamos lá?

  • SE VOCÊ É LÍDER, como você tem escolhido e avaliado seus assessores ou influenciadores? Você desenvolve um relacionamento estreito de confiança, amizade, cooperação, avaliação e engajamento com seu time?
  • SE VOCÊ É UM ASSESSOR, as suas fontes de conhecimento e informação são confiáveis e testadas? Como você age para ser um constante agente de apoio para seu líder? sem excessos, sem bajulações, sem priorizar seus interesses pessoais (priorizando o coletivo)?

UMA ORIENTAÇÃO, se você exerce funções duplas, onde há momentos em que você é o Líder e em outros momentos você exerce a função de assessor de um outro Líder, então por favor, responda a si mesmo, aos dois jogos de perguntas acima.

E se você gostou deste artigo, deixe seus comentário nas nossas rede sociais listadas abaixo. Compartilhe este artigo com outros líderes, assessores e influenciadores. E comente sua opinião a respeito do tema.

Abraços, fiquem com Deus.

Desejamos a todos uma semana de paz, cheia de insights incríveis e zero danos.

Maria Jefres

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CULTURA ORGANIZACIONAL DE SAÚDE E SEGURANÇA – Transforma o Mundo Corporativo em um Ambiente Criativo, Salutar e Seguro http://mjefres.com.br/2019/04/27/cultura-organizacional-de-saude-e-seguranca-do-trabalho-transforma-o-mundo-corporativo-em-um-ambiente-criativo-salutar-e-seguro/ http://mjefres.com.br/2019/04/27/cultura-organizacional-de-saude-e-seguranca-do-trabalho-transforma-o-mundo-corporativo-em-um-ambiente-criativo-salutar-e-seguro/#respond Sat, 27 Apr 2019 20:57:05 +0000 http://mjefres.com.br/?p=252 Quando a TRÍADE DA PREVENÇÃO é adotada, há uma movimentação inteira no sistema organizacional. A Cultura e o Clima Organizacional de SST é afetada positivamente.

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Maria Jefres

Gestora | Engenheira | Coach | Especialista em Psicologia Organizacional – Saúde Segurança e Meio Ambiente, EHS, SSMA, SESMT, SST

MJefres-Metanóia Coletiva

QSHE – Transforma o Mundo Corporativo em um ambiente Criativo, Salutar e Seguro.

O mundo mudou, continua mudando e as organizações mudaram seu jeito de interagir com o mercado, de produzir e de se posicionar em relação aos desafios. Nessa perspectiva, a Gestão em QSHE – Quality Safety Health Environmental, tornou-se estratégica para o Desenvolvimento das Organizações.

Um processo de Gestão em QSHE bem estruturado em Resultados, com metas claras, níveis de responsabilização bem definidos, alto padrão de valores e um dinâmico processo de motivação alicerçado em valores e experiências. Tem reflexos significativamente positivos, em Indicadores como Presenteísmo, Sinistralidade, Absenteísmo, Produtividade e Turnover. 

Falando mais especificamente na Saúde e Segurança Laboral, as empresas classificadas como OAC – Organizações Altamente Confiáveis, e são as que geralmente mais oferecem riscos em seus processos, têm conseguido manter seus indicadores de qualidade de vida laboral, dentro do desejado, que é o ZERO ACIDENTES (lesões e doenças). Essas Organizações já trabalham sobre a perspectiva do ZERO INCIDENTE, e isso é incrível, pois sai do campo da Reatividade para atuar sobre a Prevenção.

Mas ainda vemos, Organizações investindo alto em Segurança Ocupacional*, direcionadas por um conjunto de exigências legais e técnicas como as Normas Regulamentadoras, Instruções Normativas, entre outras,porém os acidentes não param de acontecer na mesma proporção dos investimentos. Isso porque as doenças e acidentes do trabalho só são paralisados, quando as Organizações aplicam a TRÍADE DA PREVENÇÃO, que é a aplicação de posicionamento Comportamental e Gerencial, aliado a Investimentos Técnicos em três pilares distintos: SEGURANÇA OCUPACIONAL, SEGURANÇA DE PROCESSO e a SEGURANÇA COMPORTAMENTAL. Todos os três pilares, têm seus respectivos Indicadores de Desempenho e suas formas específicas de avaliar o ROI – Return over Investment.

Fonte: elaborada pela autora

           Fonte: Ilustração criada pela autora

Quando a TRÍADE DA PREVENÇÃO é adotada, há uma movimentação inteira no sistema organizacional. A Cultura e o Clima Organizacional de SST é afetada positivamente. E a SST deixa de ser um departamento para ser um dos principais valores da empresa.

Organizações que tem alcançado extraordinários resultados em seus investimentos em SST, têm a Segurança do Trabalho como um VALOR e não uma PRIORIDADE.

A prioridade de uma empresa é produzir e gerar resultados financeiros, entregando seus produtos e serviços com altos padrões de valores, onde a Saúde e Segurança dos Trabalhadores e dos Consumidores, é um desses valores.

Promover esse entendimento, exige um Plano Estratégico para Transformação e a Gestão da Cultura Organizacional de SST – Saúde e Segurança do Trabalho. E pode ser um processo de satisfação para todos os empregados e parceiros de negócios, se seus administradores escolherem o caminho mais leve, através do entendimento do que é, a Cultura Organizacional em SST – Saúde e Segurança do Trabalho, como ela é criada, gerida e transformada. É nesse sentido que muitas Organizações têm aplicado esforços para avaliar em quais dos 05 níveis de Maturidade Cultural em SST, sua empresa está atuando. Quando a Cultura é avaliada e o Nível de Maturidade é Diagnosticado, temos então subsídios necessários para implantar a TRÍADE PREVENCIONISTA, respondendo assertivamente e não por sentimentos, os questionamentos de uma análise SWOT. Baseados, na atuante primícia de que quando sabemos aonde estamos, podemos planejar melhor a trajetória para chegar, aonde queremos estar posicionados.

Nesse sentido, a ambição como Organização Empresarial,  é se estabelecer no 5º Nível de maturidade em SST, o Nível Sustentável, o nível  Top Advenced, onde todos os stalkeholders,  colaboradores, fornecedores, contratadas e parceiros de negócios estão completamente envolvidos e comprometidos com as conquistas de colaborar em um lugar, que juntos, se constrói as melhores empresas para se trabalhar.


*GLOSSÁRIO TÉCNICO
Segurança Ocupacional: conjunto de medidas, adotadas para prevenir acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, de forma que proteja e preserve a integridade dos trabalhadores, direcionada pela Higiene Ocupacional e por todas as normas e legislações que buscam assegurar um ambiente físico salubre e controlado em relação aos riscos e perigos inerentes as atividades laborais. No Brasil as atividades da Segurança do Ocupacional são regulamentadas pela Portaria GM N.º 3.214, de 08 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho, que estabelece as Normas Regulamentadoras. E outras legislações complementares.
Segurança de Processo (PSM – Process Safety Management): gestão de todas as etapas que estabelece a segurança física, tecnológica e da informação das organizações, desde o projeto, construção, instalações, processos, engenharia e manutenções que garantam a segurança das instalações, processos produtivos, máquinas, equipamentos, produtos, insumos e informação. E tem ainda por objetivo prevenir acidentes catastróficos, de grandes proporções com efeitos negativos ao homem, comunidade e meio ambiente. Geralmente, nas organizações, a Segurança de Processo é dirigida e mantida pelos setores de Engenharia, Gestão de Projetos e Manutenção.
Segurança Comportamental: atua diretamente nos fatores que afetam o intelecto, a percepção, emoção, motivação e a integridade psíquica do trabalhador. Atua na Gestão da Cultura e no Clima Organizacional de Saúde e Segurança do Trabalho, com todos os seus adendos tais como: os riscos psicossociais, percepção de risco, metanóia organizacional, liderança, programação comportamental, hábitos, visão, crenças e valores organizacionais.

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FEEDBACK  SIM – FOFOCA NÃO – GESTÃO DO CLIMA ORGANIZACIONAL http://mjefres.com.br/2018/11/14/feedback-sim-fofoca-nao-gestao-do-clima-organizacional/ http://mjefres.com.br/2018/11/14/feedback-sim-fofoca-nao-gestao-do-clima-organizacional/#respond Wed, 14 Nov 2018 23:03:14 +0000 http://mjefres.com.br/?p=205 Você já ouviu ou já falou frases como estas? “eu falo o que penso, doa a quem doer” “Sou assim mesmo, curta e grossa” “Sou verdadeiro e sincero, falo o que penso” “Eu não sou baú”   Pessoas que se intitulam SINCERAS, porque falam conforme pensam, consideram essa característica pessoal, uma qualidade. Por causa do Ler mais sobreFEEDBACK  SIM – FOFOCA NÃO – GESTÃO DO CLIMA ORGANIZACIONAL[…]

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Você já ouviu ou já falou frases como estas?

“eu falo o que penso, doa a quem doer”
“Sou assim mesmo, curta e grossa”
“Sou verdadeiro e sincero, falo o que penso”
“Eu não sou baú”

 

Pessoas que se intitulam SINCERAS, porque falam conforme pensam, consideram essa característica pessoal, uma qualidade. Por causa do nível de coragem que possuem em expressar seus pensamentos sem filtros. Porém, vale ressaltar que sinceridade sem SABEDORIA e ALTRUÍSMO, não é Qualidade.

Sinceridade sem SABEDORIA e ALTRUÍSMO, não é Qualidade.

Se comunicar e dar feedback exige habilidades. E as habilidades são resultados de treino. Além disso, dentro do processo de comunicação e informação, existe um posicionamento infeliz, baseado na análise das fraquezas de alguém e em seguida, na liberação de comentários a terceiros. Esse posicionamento é também conhecido como Fofoca. Comentar as fraquezas, informações negativas e erros de pessoas e Organizações, é no mínimo deselegante e normalmente está atrelada a problemas com o caráter do comentarista.

Fofoca e Feedback são ferramentas totalmente opostas, com propósitos completamente divergentes. Por isso o Feedback pode ser uma das ações para desconstruir e desestimular as tão destrutivas fofocas dentro das Organizações.

É importante citar, que seres humanos têm seu processo de desenvolvimento pessoal acelerado, quando recebem feedback de forma bem construída. E através de quem tem a intenção verdadeira de apoiar o processo de melhoria contínua de alguém. Portanto, não podemos deixar de falar ao outro, onde ele precisa melhorar. Por isso é essencialmente necessário desenvolver e ensinar dentro das famílias, nas ruas, no trânsito e nas organizações, o hábito e a habilidade de dar feedback com sabedoria e altruísmo.

Eu exerço liderança dentro de Organizações Industriais e Eclesiásticas. E aonde estou ou por onde me movimento, inclusive na rua e no trânsito, quando estou em deslocamento, percebo o quanto temos dificuldades de desenvolver o hábito de dar feedback com sabedoria, altruísmo e transparência. Se vemos alguém conhecido ou desconhecido fazendo algo de errado, ele precisa ser alertado para descontinuar a atitude errada. Mas se vemos no outro algo de bom, isso precisa ser divulgado para continuar sendo uma inspiração e modelo a ser seguido. Jonh Maxwell diz que “Precisamos ver aquilo que queremos ser”.

Gosto muito do Texto do Líder Cristão, apóstolo Tiago 1:19 que diz que devemos ser “prontos para ouvir e tardio em falar”. Isso porque a arte de falar com assertividade, exige Reflexão sobre o que se vai dizer e para quem está sendo dito. E o impulso pode atrapalhar sua avaliação, fazendo com que os mais nobres, quando percebem que erraram por não refletir, voltem atrás no que disseram e decidam fazer as devidas retratações.

Enfim, todo Líder e Comunicador precisa se permitir, ter um tempo para pensar antes de se comunicar. E estar atento a movimentação de seu time para inibir e instruir sobre comentários desagradáveis sobre pessoas e organizações.

Atualmente, as doenças psicossomáticas são a terceira causa de afastamento ao trabalho. E é impressionante como os consultórios de Psiquiatras, Psicanalistas e Psicólogos estão lotados de pessoas afetadas por causa de PALAVRAS que se transformaram em feridas da alma: rancor, constrangimento, vergonha, sentimento de vingança, exposição negativa da imagem de alguém, prejuízo a honra,  dentre outros.

A fofoca tem inclusive levado empresas a pagarem indenizações para reparação de danos morais a colaboradores afetados, por conta que sua liderança não teve a habilidade para inibir tais práticas. E os bocudos podem responder a processos judiciais por conta da fofoca.

Mas podemos mudar tudo isso, estimulando e exercitando o hábito das palavras que motivam, e que impulsionam o outro a mudar para melhor, mesmo quando estamos falando à elas sobre um ponto de melhoria ou fraqueza. Chamamos isso de Feedback Construtivo.

Canalizar a informação negativa para quem é de interesse é o primeiro passo. Saber como entregar essa informação é a segunda etapa.

Então vamos lá … Se temos informações POSITIVAS sobre Pessoas, recomendo que essas informações sejam propagadas, e se possível fosse, deveriam ser publicadas em todas as redes sociais, para gerar influência e modelos a serem seguidos.

Mas se temos uma informação ou avaliação negativa de um colega de trabalho, parente, colega de ministério, enfim, a sua rede de contatos. Então devemos antes, pensar, em como entregar a informação negativa, de forma que se torne um degrau construtivo na vida do outro, para que possa ser gerador de metanóia, mudança de mente e de comportamento. E não de feridas.

Em resumo, se temos informações ou feedback sobre pontos de melhorias de alguém, temos então, que seguir alguns cuidados.

 

Regra 01

Não fale de Pessoas para as outras Pessoas. Fale dela para Ela.

Não deixe de falar e não protele a conversa.  Mas ao falar, busque ser elegante, gentil e altruísta.

Falar de pessoas para pessoas é fofoca. Falar dela para ela mesma é Feedback.

Dar o feedback e repassar o feedback dela para outras pessoas, isso também é Fofoca. Entregar o feedback e manter a informação somente com ela, isso é Respeito.

 

Regra 02

É comum, nos depararmos com pessoas que dizem estar comentando algo sobre alguém, na intenção de ajudá-la. Se a intenção é realmente ajudar, a informação deve ser entregue a quem pode resolver, ou seja, a própria pessoa que está sendo o motivo do “assunto”.

Se é uma criança ou adolescente, menor aprendiz sob responsabilidade de alguém, o responsável deve ser envolvido.

 

Regra 03

Gestores não devem fomentar a fofoca entre colaboradores. Infelizmente há gestores que fazem sua Gestão baseadas em informações que seus subordinados trazem para ele. Essa prática, é sempre adotada por gestores imaturos, que possuem pouca habilidade de Gestão, Liderança e Influência. E portanto não combatem a fofoca, mas alimentam ou se tornam indiferentes a circulação de comentários de colegas sobre os colegas, que variam desde informações profissionais a questões de vida pessoais e particulares. Esses gestores sempre tiram proveito de informações privilegiadas das fofocas, para assim tomarem decisões.

Gestores que fomentam esse tipo de postura, afetam destrutivamente o Clima Organizacional da empresa e os resultados com a Saúde e Segurança dos colaboradores, de forma que indicadores como Turnover, Presenteísmos, Sinistralidade, Produtividade e Absenteísmo podem expressar a atmosfera de um ambiente laboral, onde há pessoas tendo sua imagem e honra desrespeitadas, no secreto das salas, nos banheiros e corredores de empresas.

Gestores que não se atentam para isso, e não combatem as fofocas, geralmente são sempre alvo de seus próprios funcionários bocudos. E no final toda a organização paga a conta do uso negativo da liberdade de expressão sem elegância, altruísmo, respeito  e espirito de equipe.

A fofoca é uma das formas de violência emocional e tem sido amplamente discutida entre órgãos governamentais diretamente ligados a Saúde do Trabalhador. Assim como outros tipos de violência emocional: assédio, bullyng, racismo, discriminação sexual e religiosa, dentre outras. Estes também são itens dos Fatores dos Riscos Psicossociais, que devem ser Diagnosticados através de técnicas apropriadas e implementadas medidas de Controle.

Por isso é tão importante que as empresas estabeleçam Políticas claras de combate interno a fofoca, divulgando canais internos de denúncia, estabelecendo e instruindo sobre as forma de medidas disciplinares sérias. E junto com o enfrentamento, promover mecanismos de canalização das informações, e a gente faz isso, popularizando, ensinando e estimulando o exercício do feedback construtivo como uma ferramenta para inibição da fofoca. E também para estimular, nesse sentido um approach comportamental que vá trazer novas atitudes e resultados sobre o comportamento humano, que afetam os resultados gerais de Saúde e Segurança no Trabalho.

Líderes são os responsáveis por fazer a gestão da Cultura organizacional, baseadas nos mais altos padrões de valores: Transparência, Altruísmo, Espírito de Equipe e Respeito. E outros valores que você pode acrescentar.

Se você achou útil esse artigo, compartilha nas suas redes sociais. Leve esse artigo para seus Líderes e discutam juntos como combater abertamente a fofoca dentro da Organização. Discutam como podem ajudar as pessoas a se comunicarem melhor, quando possuírem informações sobre a fraqueza de outras pessoas e da empresa, e de forma que elas podem se utilizar do feedback construtivo, que é uma ferramenta fantástica e a mais apropriada para isso.

Feedback é tudo… Feedback é o jogo do ganha-ganha!

Eu ganho, você ganha, as Organizações ganham. E a gente ganha um mundo melhor!


Texto de Maria Jefres
Engenheira de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente.
Esp. Psicologia Organizacional e Coach at EHS-Environmental Health Safety

Se você precisa de apoio para realizar o Diagnóstico da Cultura Organizacional e do Clima de Saúde e Segurança do Trabalho, além do Diagnóstico dos Riscos Psicossociais, entre em contato conosco, teremos a maior satisfação em servi-lo.

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